Homem falecido há três anos tem presença virtual no julgamento do próprio assassinato com ajuda da IA.





 Homem falecido há três anos tem presença virtual no julgamento do próprio assassinato com ajuda da IA.




Chris Pelkey, veterano do exército, perdeu a vida aos 39 anos após uma discussão de trânsito no Arizona, EUA. Três anos depois, seu nome voltou aos noticiários, não pelo crime em si, mas pela forma inovadora como "participou" do julgamento de seu próprio homicídio.


Pela primeira vez na história jurídica dos Estados Unidos, a Inteligência Artificial foi utilizada para recriar digitalmente Chris, com base em vídeos e fotografias antigas. Desenvolvida por seus familiares, essa recriação teve como objetivo substituir a tradicional declaração emocional da família no tribunal, permitindo que Chris, de certa forma, expressasse a dor de sua ausência de maneira impactante.


O responsável pelo homicídio recebeu uma sentença de dez anos e meio de prisão. Este julgamento representa um marco na justiça americana, demonstrando o potencial da tecnologia para transformar a forma como as histórias são apresentadas em tribunal.


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